Curso sobre Dengue para Médicos e Enfermeiros da ESF


A partir do dia 08 de maio, médicos e enfermeiros da atenção básica e de urgência e emergência de todo o país podem se inscrever para participar do curso à distância - “Atualização no manejo clínico da dengue”. O curso é resultado de uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). A ideia é reforçar a capacitação no diagnóstico e tratamento da doença com a discussão de quatro casos clínicos que ocorrem no dia a dia, ajudando a esclarecer no diagnóstico diferencial com outras viroses.
 
Desta forma, o Ministério da Saúde está aumentando o esforço do processo de capacitação dos profissionais de saúde em todo o país e também garantindo uma estratégia contínua que se antecipará ao período de maior incidência da doença no próximo ano. A meta é aprimorar o atendimento dos casos suspeito de dengue garantindo o manejo e o tratamento adequado do paciente evitando sua evolução para as formas graves e óbitos.
 
A plataforma de treinamento à distância é compatível com celulares. Assim, o profissional de saúde poderá acessar o conteúdo via Ipad ou Iphone. Outra opção é efetuar o donwload do conteúdo e desenvolver o curso sem acesso à rede, por computador ou celular. Médicos e enfermeiros podem ainda compartilhar experiências por meio de redes sociais, como o Facebook e, também, participar de enquetes e fórum de discussão promovida na plataforma do curso. Outra ferramenta disponível é um programa para o sistema “android” que pode ser baixado no celular para guiar o profissional da saúde quando efetuar a classificação clínica da doença.
 
O curso pode ser concluído numa média de duas horas, adaptando-se às necessidades de médicos e enfermeiros em ritmo de trabalho. Os profissionais que queiram aprofundar no diagnóstico e tratamento da dengue podem acessar um conteúdo por meio de links de hipertexto.
 
Os casos foram elaborados cuidadosamente pelo Ministério da Saúde com a participação dos maiores especialistas na área e escolhidos estrategicamente para abordar questões cruciais na detecção e assistência ao paciente com suspeita de dengue. Todo material e conteúdo foi validado junto aos especialistas reconhecidos na área e avaliado por grupo de profissionais de saúde. O curso é aberto para visitantes, como estudantes de medicina e a população em geral que deseje ter acesso ao material.
 
O andamento do curso poderá ser acompanhado por relatórios públicos, nos quais constará ainda o número de profissionais de saúde matriculados e de aprovados, em cada município brasileiro. 

Campanha de Vacinação contra Influenza inicia dia 5 de maio


Ministério da Saúde lançou dia 24 de abril de 2012 a Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe. 

Realizada, em conjunto, entre o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de todo o país, o principal objetivo da campanha é reduzir a mortalidade, as complicações e as internações que ocorrem em consequência das infecções pelo vírus da influenza nesta população.

O público-alvo desta campanha contra influenza são pessoas idosas, gestantes, crianças entre seis meses e dois anos de idade, profissionais de saúde e indígenas. E, pela primeira vez, a população prisional.

O dia de mobilização será dia 05 de maio de 2012 e campanha vai até o dia 25 do mesmo mês.

Ministério da Saúde reforça calendário de vacinação da criança



O Brasil está se preparando para a erradicação mundial da pólio. Neste ano, o país amplia o Calendário de Vacinação da Criança com a introdução da vacina injetável contra pólio, feita com vírus inativado. A nova vacina será utilizada no calendário de rotina, em paralelo com a campanha nacional de imunização, essa realizada com as duas gotinhas da vacina oral. A injetável, no entanto, só será aplicada para as crianças que estão iniciando o calendário de vacinação.
Outra novidade para 2012 será a vacina pentavalente, que reúne em uma só dose a proteção contra cinco doenças (difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo b e hepatite B).  Atualmente, a imunização para estas doenças é oferecida em duas vacinas separadas.
Acesse a área de downloads e saiba mais.



Gestantes que iniciarem o Pré-Natal logo no primeiro trimestre farão jus a R$ 50,00 para auxiliá-la.





O Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira (12), a Portaria regulamentando o auxílio para apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para o local em que será realizado o parto, estabelecido pela Medida Provisória 577, lançada pela Presidenta da República, Dilma Rousseff, no final do ano passado. O benefício de até R$ 50 faz parte da Rede Cegonha e tem o objetivo de incentivar que as futuras mães a realizem o pré-natal completo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza a realização de, no mínimo, seis consultas.  A adesão ao benefício é voluntária, o nome não é divulgado e todas as informações sobre assistência serão mantidas em sigilo.
O benefício será pago em até 2 (duas) parcelas. Para a gestante que quiser receber o valor integral, deve fazer o requerimento até a 16ª semana de gestação e realizar uma consulta. A partir daí, recebe R$ 25,00 no mês seguinte ao pedido. A segunda parcela será paga após a 30ª semana, sendo necessária pelo menos mais uma consulta. As que solicitarem o benefício após a 16ª semana de gestação só terão direito a uma parcela de R$ 25,00.
Para a coordenadora nacional da saúde da mulher, Esther Vilela, a  dificuldade no deslocamento é um dos principais fatores para que as mulheres não iniciem o pré-natal no momento correto. Além disso, o transporte interfere na continuidade do pré-natal, ou seja, façam a primeira consulta e retornem às unidades. “Essa interrupção ou demora ao iniciar o acompanhamento no parto contribui para o aumento do risco de complicações no parto e até à mortalidade materna”, enfatiza a coordenadora.
As gestantes que optarem por receber o auxílio deverão ser cadastradas pelos serviços de saúde no Sistema Nacional de Cadastro, Vigilância e Acompanhamento da Gestante e Puérpera para prevenção da Mortalidade Materna e também preencher formulário requerendo o auxílio.
O benefício será pago diretamente às gestantes ou a seus responsáveis legais pela Caixa Econômica Federal, por meio de cartão magnético, crédito em conta bancária ou qualquer outro meio que venha a ser disponibilizado, conforme a indicação no formulário. Para quem é beneficiária do Bolsa Família, o pagamento do benefício ocorrerá de forma integrada àquele programa. O benefício também poderá ser pago após o período de gestação em situações excepcionais, quando ocorrerem problemas nos sistemas de informação ou relativos ao endereço das beneficiárias.
O Ministério da Saúde disponibilizará a relação anual dos benefícios concedidos no Portal da Transparência contendo o nome do município da beneficiária, o número de registro de cada benefício pago e da respectiva ordem de pagamento. Isso acontecerá somente após o parto. “Apesar de receberem recursos financeiros do Governo Federal, os nomes das gestantes e as informações pessoais das mulheres serão preservados”, ressalta Esther Vilela.
Para instituir o benefício, os municípios deverão aderir à estratégia Rede Cegonha e implantar o Sistema Nacional de Cadastro, Vigilância e Acompanhamento da Gestante e Puérpera para Prevenção da Mortalidade Materna. Esse instrumento permitirá ao Ministério identificar as gestantes de risco e monitorá-las através de um Comitê vinculado ao Diretor Técnico da Unidade de Saúde, ligadas às unidades de saúde públicas ou privadas.
A partir dos dados obtidos pelos comitês, o Ministério da Saúde também fará um levantamento das situações de mortalidade materna nacional, para que possam ser realizadas ações de prevenção. Todas as informações sobre o atendimento das gestantes é mantido em sigilo.
“Com estas informações, teremos mais efetividade na promoção de políticas públicas voltadas para a redução da mortalidade materna e na busca de um parto humanizado e seguro. São compromissos assumidos pelo Brasil desde o Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal”, explica a coordenadora.

Fonte: Paula Rosa /Agência Saúde

Combate ao Tabagismo




Por sugestão do Ministério da Saúde, presidenta vetou propaganda institucional de fabricantes de cigarro

A presidenta Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira (15) a nova Lei do Fumo, que estabelece um preço mínimo de venda de cigarro no varejo, aumenta a carga tributária sobre o produto e proíbe o fumo em locais fechados – os fumódromos, sejam eles privados ou públicos – e a propaganda nos pontos de venda. O Ministério da Saúde deve regulamentar a questão dos fumódromos e da propaganda.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, considera a nova lei um avanço no combate ao tabagismo. “A luta contra o tabaco tem que ser incansável por aqueles comprometidos com a saúde pública do nosso país”, diz.
Segundo ele, a meta estipulada pelo Ministério da Saúde é reduzir a frequência de fumantes em diferentes grupos, principalmente a iniciação de adolescentes e adultos. Conforme previsto no Plano de Ações Estratégicas para Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, a expectativa é chegar a 2022 tendo reduzido a frequência de fumantes de 15% para 9% na população adulta.
A presidenta Dilma vetou o artigo que permitia a propaganda institucional de fabricantes de tabaco em eventos, como havia sugerido o ministério da saúde. O artigo vetado ia totalmente de encontro com os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, em especial a Convenção-Quadro sobre Controle do Uso do Tabaco.
Pela nova lei, também fica proibida a propaganda comercial de cigarros nos pontos de venda, sendo permitida somente a exposição dos produtos – desde que acompanhadas por mensagens sobre os malefícios provocados pelo uso do fumo. Outra obrigatoriedade prevista pela nova lei é o aumento de avisos sobre os malefícios do fumo, que deverão aparecer em 30% da área frontal do maço de cigarros, partir de 1º de janeiro de 2016.
Fica estabelecida em 300% a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o cigarro. O aumento no preço do produto está previsto para o início de 2012. Com o reajuste do imposto e o estabelecimento de um preço mínimo, o cigarro subirá cerca de 20%, em 2012, chegando a 55% em 2015.
A sanção da lei representa um avanço, pois deve contribuir para frear o consumo de cigarros no país. A combinação do aumento do tributo com uma regra de preço mínimo ataca as duas frentes para a redução do consumo: preço de um lado e combate à pirataria do outro.

Fonte: MS

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Componentes e interfaces da Rede de Atenção às Urgências
A Rede de Atenção à Saúde (RAS) é definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que, integrados por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Portaria MS/GM N° 4.279, de 30 de dezembro de 2010). Caracterizam-se pela formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, sendo a Atenção Primária à Saúde o centro de comunicação.

Entre as redes de atenção prioritárias do Ministério da Saúde, a Rede de Atenção às Urgências foi constituída considerando que o atendimento aos usuários com quadros agudos deve ser prestado por todas as portas de entrada dos serviços de saúde do SUS, possibilitando a resolução integral da demanda ou transferindo-a, responsavelmente, para um serviço de maior complexidade, dentro de um sistema hierarquizado e regulado, organizado em redes regionais de atenção às urgências enquanto elos de uma rede de manutenção da vida em níveis crescentes de complexidade e responsabilidade (Portaria MS/GM N° 1.600, de 7 de julho de 2011).

A organização da Rede de Atenção às Urgências tem a finalidade de articular e integrar no âmbito do SUS todos os equipamentos de saúde, objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna, e deve ser implementada gradativamente, em todo o território nacional, respeitando-se os critérios epidemiológicos e de densidade populacional. Constituem a base do processo e dos fluxos assistenciais de toda a Rede de Atenção às Urgências o acolhimento com classificação do risco, a qualidade e a resolutividade na atenção, que devem ser requisitos de todos os pontos de atenção.

É composta pelos seguintes componentes:

     Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde: objetiva estimular e fomentar o desenvolvimento de ações de saúde e educação permanente voltadas para a vigilância e prevenção das violências e acidentes, das lesões e mortes no trânsito e das doenças crônicas não transmissíveis, além de ações intersetoriais, de participação e mobilização da sociedade, visando à promoção da saúde, prevenção de agravos e vigilância à saúde.
 
     Atenção Básica em Saúde: objetiva a ampliação do acesso, fortalecimento do vínculo e responsabilização e o primeiro cuidado às urgências e emergências, em ambiente adequado, até a transferência/encaminhamento a outros pontos de atenção, quando necessário, com a implantação de acolhimento com avaliação de riscos e vulnerabilidades.

     Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais de Regulação Médica das Urgências: objetiva chegar precocemente à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras) que possa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, sendo necessário garantir atendimento e/ou transporte adequado para um serviço de saúde devidamente hierarquizado e integrado ao SUS.

     Sala de Estabilização: objetiva funcionar como local de assistência temporária para estabilização de pacientes críticos/graves, vinculado a um equipamento de saúde, articulado e conectado aos outros níveis de atenção, para posterior encaminhamento à Rede de Atenção à Saúde pela Central de Regulação das Urgências.

     Força Nacional de Saúde do SUS: objetiva aglutinar esforços para garantir a integralidade na assistência em situações de risco ou emergenciais para populações com vulnerabilidades específicas e/ou em regiões de difícil acesso, pautando-se pela equidade na atenção, considerando-se seus riscos.

     Unidades de Pronto-Atendimento (UPA 24h) e o Conjunto de Serviços de Urgência 24 horas: objetiva prestar atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos ou agudizados de natureza clínica e prestar primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgica ou de trauma, estabilizando os pacientes e realizando a investigação diagnóstica inicial, definindo, em todos os casos, a necessidade ou não de encaminhamento a serviços hospitalares de maior complexidade.

     Atenção Hospitalar: objetiva organizar a atenção às urgências nos hospitais, atendendo à demanda espontânea e/ou referenciada, e funcionar como retaguarda para os outros pontos de atenção às urgências de menor complexidade. É constituído pelas Portas Hospitalares de Urgência, pelas enfermarias de retaguarda clínicas e de longa permanência, pelos leitos de cuidados intensivos e pela reorganização das linhas de cuidados prioritárias: Cardiologia - Infarto Agudo do Miocardio - IAM, Neurologia e Neurocirurgia - Acidente Vascular Cerebral - AVC e Traumatologia.

     Atenção Domiciliar: objetiva a reorganização do processo de trabalho das equipes que prestam cuidado domiciliar na atenção básica, ambulatorial e hospitalar, com vistas à redução da demanda por atendimento hospitalar e/ou redução do período de permanência de pacientes internados, a humanização da atenção, a desinstitucionalização e a ampliação da autonomia dos usuários.
Componentes e interfaces da Rede de Atenção às Urgências

Vacinação contra sarampo é prorrogada até dia 30

Devem ser vacinadas crianças com mais de um e menos de sete anos em todos os municípios dos estados que não atingiram a meta.
A Campanha de Vacinação de Seguimento contra o Sarampo, prevista para encerrar nesta sexta-feira (16), foi prorrogada até o dia 30 deste mês. Até agora, mais de 16 milhões de crianças, entre um a menores de sete anos, foram imunizadas contra a doença em todo o país. O número corresponde a 94,70 % do público alvo, que é de 17.094.514. A meta é vacinar 95% da população desta faixa etária. 
Devem ser vacinadas crianças com mais de um e menos de sete anos, de todos os municípios, nos estados que não atingiram a meta. Dos oito estados (SP, MG, RJ, RS, PE, BA, CE e AL) que começaram a campanha na primeira fase, dia 18 de junho, apenas a Bahia terá a prorrogação da campanha. A vacina é a única maneira de proteger contra o sarampo. Até mesmo as crianças que já tomaram a vacina, devem ser imunizadas novamente.
O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, explica que a prorrogação da campanha permitirá aos gestores estaduais identificar os municípios que não atingiram a meta, para intensificar a campanha nessas localidades. “É importante que todas as crianças sejam vacinadas contra o sarampo para que esta doença não volte a circular no país”, observou o secretário.
Para a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Carla Domingues, os estados com baixos índices de imunizações são mais vulneráveis a surtos da doença, principalmente aqueles com grande fluxo de turistas. Ela ressalta que em muitos países o sarampo ainda é uma doença endêmica. “Se houver a importação de casos, pode ocorrer a transmissão do vírus. Por isso, é muito importante que todos os estados alcancem a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde”, observou.
Investimento- O Ministério da Saúde investiu R$ 146,7 milhões na compra e distribuição das doses, agulhas e seringas (a vacina é injetável); e repassou mais R$ 16,3 milhões aos estados e municípios, para organizarem a campanha nos municípios, nas duas etapas da campanha.
A Campanha de vacinação contra o sarampo ocorre em intervalos de três a cinco anos para reforçar a proteção das crianças contra a doença e manter o Brasil sem transmissão disseminada do vírus. Planejada para 2011, a campanha aconteceria, em todo o país, na segunda etapa da vacinação contra a paralisia infantil, dia 13 de agosto. Porém, com o surto de sarampo na Europa, o Ministério da Saúde, juntamente com estados e municípios, decidiu antecipar a ação em áreas prioritárias.

Decreto n° 7.508

Após 20 anos de atraso, finalmente a Lei 8.080 de 1990 foi regulamentada.

É sempre bom se atualizar, os enfermeiros de ESF devem estar atento às diretrizes.

Acesse clicando aqui.


Pesquisa sobre perfil dos enfermeiros será lançada no dia 14/9


No dia 14 de setembro, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - por meio do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recursos Humanos em Saúde (Nerhus), valendo-se de um trabalho que envolve o Ministério da Saúde, o Conselho Federal de Enfermagem, a Associação Brasileira de Enfermagem, a Federação Nacional dos Enfermeiros e a Secretaria de Gestão do Trabalho - lançará, às 14 horas, no Conselho Nacional de Saúde, em Brasília, a pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil. A atividade contará com a presença do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e autoridades da Fiocruz. 
A pesquisa pretende conhecer a realidade e o perfil dos profissionais que atuam no campo da saúde e levantar dados sobre aspectos sociais, formação profissional, mercado de trabalho, além do nível de satisfação no trabalho, importantes ferramentas para a gestão da saúde. 
Há cerca de uma década, uma equipe de pesquisadores da ENSP, coordenada por Maria Helena Machado, traçou um retrato da realidade dos médicos do Brasil. O instrumento, até hoje, é considerado referência básica e obrigatória para planejadores, gestores e pesquisadores da saúde, especialmente os que necessitam compreender aspectos sociodemográficos, formação profissional, mercado de trabalho, ética e organização social e política da corporação médica. 

CURSO SUS: SAÚDE E CIDADANIA

O ministério da saúde lança curso de saúde e cidadania, à distância, com carga-horária de 30h e gratuito:


CURSO SUS: SAÚDE E CIDADANIA - Turma 05/2011
Inscrições de 20 a 23 de setembro 


Para se inscrever e saber mais acesse nossa área de atualização profissional clicando aqui, em seguida no link UNIVERSUS.








Planos ressarcirão SUS por atendimento de alto custo

ANS passará a cobrar procedimentos como quimioterapia (tratamento de câncer); recursos arrecadados serão destinados ao FNS e aplicados em ações estratégicas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou medidas que ampliam e dão maior agilidade ao processo de ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) pelos Planos de Saúde, quando seus consumidores forem atendidos pela rede pública. Além de internações que já eram cobradas, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) solicitará o reembolso de atendimentos ambulatoriais de alta complexidade, as chamadas APACs. Incluem–se neste grupo, por exemplo, a quimioterapia (tratamento do câncer), acompanhamento em saúde mental e o atendimento em Hospital Dia. O ressarcimento está previsto na lei dos Planos de Saúde (lei 9.656, de junho de 1998).
Outra novidade é a definição de novos critérios para a destinação dos recursos arrecadados pela agência. Com a publicação no Diário Oficial da União da lei federal número 12.469, fica estabelecido que a ANS repassará ao Fundo Nacional de Saúde (FNS) todo o valor recolhido a título de ressarcimento.“A destinação dos recursos ao FNS, é uma mudança importante já que agora se garante uma forma de que os recursos cobrados dos planos de saúde retornarem ao Sistema Único de Saúde, beneficiando a população”, afirma Padilha. Segundo ele, estes valores serão aplicados em ações estratégicas de saúde.
Até então, os valores eram destinados aos gestores do SUS, que transferiam à unidade de saúde prestadora do serviço. Agora, os recursos cobrados vão para o Fundo. Atualmente, a agência possui em caixa R$ 62 milhões em ressarcimento e ainda não transferidos aos estados. O montante será creditado ao FNS.
VALOR MÍNIMO -Atualmente, 46 milhões de brasileiros possuem planos de saúde para o atendimento médico hospitalar e ambulatorial. Somente em 2011 (de janeiro a julho), a ANS obteve ressarcimento de R$ 32,6 milhões cobrados junto às operadoras. O total supera a soma arrecada nos últimos quatro anos (R$ 27,6 milhões). A quantidade de Autorizações para Internações Hospitalares (AIHs) ressarcidas neste ano foi de 20.917.
Pela nova lei, a ANS também definirá critérios para a criação de um “Valor Mínimo de Cobrança”. Este mecanismo servirá para evitar a cobrança de procedimentos que possuem um “custo administrativo de cobrança” maior do que o próprio valor de ressarcimento a ser obtido.
O ministro Padilha considera que este conjunto de ações - somadas às medidas já adotadas – resultará em redução da defasagem entre o atendimento feito pelo SUS e sua cobrança junto à operadora de plano de saúde. Em 2010, este período era de dois anos. “Com o aprimoramento do sistema de informação e com esta mudança do valor mínimo, nossa expectativa é zerar a defasagem do período de cobrança em 2012.”
AVANÇOS – No início de agosto, a ANS publicou resolução ampliando o rol de procedimentos de saúde que devem ter cobertura obrigatória pelos planos de saúde. São 69 itens incluídos. Entre os itens adicionados estão 41 cirurgias por vídeo, como refluxo gastroesofágico (tratamento cirúrgico) e cirurgia bariátrica (redução de estômago).
A obrigatoriedade de atendimento para os novos procedimentos vale a partir do dia 1º de janeiro de 2012 O rol de serviços beneficia usuários de planos de saúde contratados a partir de 1º de janeiro de 1999. A ANS informou que as mudanças foram feitas por um grupo técnico composto por representantes da Câmara de Saúde Suplementar, que inclui órgãos de defesa do consumidor, representantes de operadoras e de conselhos profissionais, entre outros.

FONTE: MS



Revista de Saúde da Família

Já está disponível a nova revista de saúde da família - Edição 28 - publicada pelo Ministério da Saúde.

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Ministério da Saúde vai aprimorar atendimento a queimados

Profissionais dos serviços de emergência e urgência receberão orientações quanto ao atendimento de pacientes com queimaduras


O Ministério da Saúde vai aprimorar as diretrizes nacionais de atendimento aos pacientes com queimaduras. Uma das primeiras iniciativas é a adoção das sugestões que integram o Protocolo de Tratamento de Emergência das Queimaduras desenvolvido pela Câmara Técnica de Queimaduras do Conselho Federal de Medicina (CFM), com a contribuição do Ministério da Saúde, para a capacitação e o atendimento nas unidades da rede pública de saúde. As orientações serão disseminadas nas urgências e emergências credenciadas ou não ao Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de uma cartilha a ser elaborada pelo Ministério tomando como base as sugestões do protocolo.
As orientações vão desde o tratamento da ferida e da dor, iniciando por itens como o reconhecimento do tipo de queimadura, a gravidade, tratamento imediato de emergência e a extensão da lesão, forma de atendimento até a transferência para as unidades de tratamento de queimaduras.
De acordo com o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, este material proporcionará a disseminação de informações e a capacitação de toda a equipe das unidades de saúde da rede pública. “Além de melhorar o primeiro atendimento e reduzir o sofrimento e as possíveis sequelas dos pacientes com queimadura”, salientou. 
Aprimoramento - O secretário Helvécio Magalhães disse que as informações contidas no documento servirão de guia para o treinamento permanente aos profissionais. Ele adiantou que será publicada uma portaria, ainda sem data prevista, com objetivo de instalar o Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (SAMU) Especializado - com pagamento diferenciado pelos atendimentos.
Além do mais, o conteúdo do protocolo do CFM também poderá ser utilizado na revisão da portaria que regulamenta o atendimento aos queimados no âmbito do SUS. 



Curso abordará economia e mercado de trabalho em Saúde

As 40 horas de atividades poderão ser acompanhadas via webconferência. Serão ministradas aulas sobre distribuição, análise e desempenho da força de trabalho na área de Saúde. 
O Ministério da Saúde promove, entre os dias 8 e 13 deste mês, juntamente com a UERJ e outros parceiros, curso de capacitação em análise e planejamento da força de trabalho em Saúde. São 40 horas de palestras e painéis que abordam temas como alocação e distribuição da força de trabalho, métodos de planejamento, análise do mercado de trabalho em saúde, entre outros. Assistirão presencialmente às aulas 30 alunos inscritos e selecionados previamente pela organização do evento. Os participantes apresentarão um projeto de pesquisa ao final do curso. Interessados que não estiverem inscritos poderão assistir às aulas pela internet, via webconferência (instruções abaixo).

O curso será realizado no Rio de Janeiro e tem como proposta trabalhar modelos e ferramentas econômicas utilizadas na estimativa de necessidade, demanda e oferta da força de trabalho em saúde, além de promover a investigação e a formação, no campo da Economia do Trabalho e da Educação em Saúde. Voltado para pesquisadores e gestores do Brasil, países do Mercosul e da Região Andina.

Acesse aqui detalhes sobre o evento e programação completa

Serviço:
Curso sobre economia e mercado de trabalho em saúde
Data: 8 a 13 de agosto
Local: Everest Rio Hotel – R. Prudente de Moraes, 1117 – Ipanema
Acompanhe em tempo real pelo link do Telessaúde RJ

INSTRUÇÕES PARA CONEXÃO

Acessar http://webconf.telessaude.uerj.br/r5mr9715iyc/ ou http://webconf.telessaude.uerj.br/r3r1x08myhj/

Clicar em Entrar como convidado. Digitar nome e localidade.

Aguardar autorização de entrada. Ao entrar na sala virtual, ajustar as configurações de áudio em: Reunião - Assistente de configuração de áudio. Velocidade mínima de conexão recomendada: 256kpbs. Caso tenha problemas de conexão, contactar Telessaúde UERJ, pelo telefone (21) 2868-8152; falar com Edson Diniz.