O derretimento dos reatores nucleares japoneses atingidos pelo terremoto de sexta-feira (11 de março) pode liberar radiação na atmosfera que causa desde queimaduras na pele até câncer, explica o engenheiro nuclear Aquilino Senra, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O risco de exposição da população, no entanto, é baixo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) também afirmou que o perigo para a população é mínimo. Isso porque a área em torno da usina foi isolada.
O Japão foi atingido por um terremoto de 8,9 de magnitude na sexta-feira (11). O tremor afetou o fornecimento de energia elétrica, o que causou uma pane no resfriamento dos reatores. Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o risco de derretimento do núcleo, o pior acidente que pode ocorrer em uma usina, é “grande”.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) também afirmou que o perigo para a população é mínimo. Isso porque a área em torno da usina foi isolada.
O Japão foi atingido por um terremoto de 8,9 de magnitude na sexta-feira (11). O tremor afetou o fornecimento de energia elétrica, o que causou uma pane no resfriamento dos reatores. Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o risco de derretimento do núcleo, o pior acidente que pode ocorrer em uma usina, é “grande”.
Fonte: G1